Quem não as tem!
A gente se empenha em algum ato de auto-aprimoramento, começa a se sentir melhor e aí a recaída vem. É como uma rasteira: “Ah, você pensava que estava com a bola toda!”
Em geral, o modo que a gente aprendeu a lidar com elas é se auto-atacando. Achamos que só mudamos com crítica. Não pode haver maior engano.
No trabalho com a Compulsão de comer a ênfase vai para o aprendizado da auto-aceitação, de sair da fórmula perfeccionista do “Tudo ou Nada” e de perseverar. Isso é o que vai fazer diferença tanto no processo quanto no resultado de crescimento pessoal e superação.
Quando eu era pequena tinha um samba que fez muito sucesso, que dizia: “Levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima”.
Quer uma dica mais prática?
Não queira mudar “tudo”, escolha uma coisa só por vez para trabalhar em você.